domingo, 23 de novembro de 2008

"plataforma móvel de acesso".

O fenômeno ainda é incipiente, mas vai crescer: muitos usuários
preferem comprar celulares com banda larga a computadores
Há pelo menos três anos telefone celular vem se tornando um termo impreciso para definir grande parte desses equipamentos que também fazem ligações telefônicas. Em 2008, essa denominação praticamente caiu em desuso. Os novos aparelhos que chegaram ao mercado, muitos deles expostos nesta reportagem, poderiam ser mais bem definidos como "internet de bolso" ou, quem sabe, ressuscitar uma terminologia antiquada de quando não havia redes telefônicas celulares nem, menos ainda, acesso sem fio à web, fosse por wi-fi, fosse pelas redes 3G. Naquele tempo, os ancestrais desses aparelhos eram chamados de "organizadores portáteis". Mas a terminologia que deve predominar é "plataforma móvel de acesso".




Esses modelos se consolidaram como máquinas que fazem conexões velozes e permitem o uso de quase todos os recursos disponíveis via internet – troca de e-mails, acesso a páginas da web, a discos virtuais e até a administração remota de sites e de computadores pessoais. Lançado em junho de 2007, o iPhone foi o primeiro aparelho a radicalizar essa proposta. A maneira simples e intuitiva de interagir com o celular da Apple tornou-se uma obsessão na indústria. Todos copiaram. A versão 3G do iPhone, que, em setembro, chegou ao Brasil trazida pela Vivo e pela Claro, reproduziu aqui em escala maior um fenômeno observado antes na Europa e em parte dos Estados Unidos: o iPhone se tornou para muita gente a porta mais utilizada de entrada na internet.

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